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A realidade do desemprego nacional e regional


Segundo a avaliação feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado pelo Pnad Contínua, a taxa de desemprego chegou a 12,8% durante o período de maio a julho deste. Esse número caiu em relação ao trimestre anterior (13,6%), mas cresceu se comparado ao mesmo trimestre do ano passado (11,6%).

Apesar dos pequenos passos na economia, esses dados demonstram sinais de melhoras para os brasileiros. De acordo com o professor de economia da UFJF Fernando Perobelli essa recuperação vem ocorrendo desde o final do ano passado. “Eu acreditaria que essa diminuição no número de desempregados é um processo de recuperação lenta que o país vem tendo desde o final do ano passado e que deu um resultado positivo agora”

O aumento de desempregados em 2015 para o ano seguinte foi de 38,7%. Enquanto que o aumento ,esse ano, se comparado ao mesmo primeiro trimestre passado, chegou a 1,7 percentual maior. O professor de economia acrescenta que resultado desse mês está diretamente relacionado às mudanças na taxa de juros e no PIB.

“Acredito que com o número positivo do PIB no segundo semestre (0,2%)e uma possível diminuição da taxa de juros nos próximos meses tenha uma contínua diminuição do desemprego” - explica Fernando Perobelli.

De fato,o resultado econômico positivo gera boa expectativa no cenário brasileiro para o empregado. Porém, na região da Zona da Mata essa realidade se mostra diferente .

O motorista de caminhão Marcelo Augusto Pereira está desempregado há três meses. Neste áudio o juizforano pontua a crise como um fator negativo para os investimentos das indústrias:

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