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Dança, um exercício que faz bem para o corpo e para a mente

Nas academias, nos salões, em casa ou ao ar livre, todo lugar pode ser utilizado para a prática da dança. A atividade cultural é uma expressão artistica e está ligada à música e ao esporte. Como todo exercício físico, o ato pode trazer inúmeros benefícios para o corpo e para mente de quem pratica e a lista é extensa: aumento do condicionamento físico; fortalecimento da musculatura corporal; redução de dores, melhora do aprendizado, da disciplina e da autoestima. A atividade também retarda o envelhecimento, evita perda óssea, além de proporciona prazer e bom humor.

Aumento do condicionamento físico; fortalecimento da musculatura corporal; redução de dores, melhora do aprendizado, da disciplina e da autoestima são alguns dos benefícios da dança/ Foto: Divulgação EDanço

De acordo com a professora Aline Veloso, a atividade está diretamente ligada à saúde e na perspectiva biológica, a dança sempre vai trazer ganhos físicos. “A pática libera serotonina e endorfina que são nerotransmissores, responsáveis por liberar prazer no organismo. Dançar aumenta a frquência cardíaca, o que ajuda o coração a bombear mais sangue para o corpo e para os músculos. Isso acaba gerando outros homônios que são interessantes para todas as faixas hetárias. Lógico que é sempre bom procurar um profissional especializado para que a dança tenha sua dosagem positiva”, ressalta.

Com tantos benefícios, é difícil encontrar alguém não goste de balançar o corpo ao som de uma boa música. Para algumas pessoas, como a produtora cultural Lena Moraes, basta tocar sua múscia favorita para começar o movimento. “Se deixar eu danço seis, sete horas sem parar. Se tocar uma música que gosto, começo a dançar. Eu estudei um pouco de dança folclórica, danças do sul e do nordeste, principalmente o frevo. Então eu gosto muito de danças típicas e também de dançar rock. Eu faço isso em festas, em casa, sozinha e até cantando sem música”.

“Pática libera serotonina e endorfina que são neurotransmissores, responsáveis por liberar prazer no organismo”, afirma professora de dança/ Foto: Divulgação EDanço

Além de proporcionar saúde, bem estar e prazer, o ato de dançar pode se tornar uma profissão. Foi o que aconteceu com o bailarino de ritmos urbanos Valter Luiz Baeta, que dança desde a adolescencia. Profissionalmente ele fez parte da Cia Impacto Urbano, disputou uma competição promovida pelo SBT e até viajou para o exterior com o seu trabalho. Atualmente Baeta coordena o projeto Grupo Barbies, que é formado por LGBTs de Juiz de Fora e região. O dançarino acredita que não existe mais o preconceito em relação ao sexo das pessoas que dançam.

“Antigamente se falava que homens que dançavam eram “viadinhos”, que a dança era coisa de mulher, que o homem tem que se dedicar ao trabalho formal, mas agora isso não existe. A gente rompeu essa barreira do preconceito, várias pessoas procuram academias para se exercitarem, existem homens que dão aula de dança. Há homens que procuram , inclusive para a conquista. A dança molda o corpo, muda um pouco o físico e isso deixa o homem mais sensual, com isso ele aprende a usar mais da sensualidade” conclui Baeta.

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